”Quando eu morrer...”
Caso eu morra numa terra
Que não seja “minha terra”.
Peço que nela não me inume.
Sentenciará minha alma ao ardume.
Por isso, imploro e suplico
E o motivo, eu explico
Jamais me libertarei...
Jamais eu descansarei.
Assim, quando eu morrer
E minha alma perecer,
Desejo ser aclamada...
Num ritual, ser cremada.
E, assim, quando eu morrer,
Joguem minhas cinzas no mar.
Para que se feche o ciclo...
Terra, fogo, água e ar.
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